Operação Combate

Incêndio atingiu a margem direita da Cachoeira do Fundo do Matutu, nas proximidades da divisa com o Parque Estadual da Serra do Papagaio – PESP.
No dia 13, terça-feira passada, por volta das 13 horas foram detectados os primeiros sinais do fogo. Em rápida ação, 10 brigadistas da Base Matutu e 1 da Base Alagoa chegaram ao local e deram início ao combate. A ação durou cerca de 5 horas e os brigadistas deram por terminado o trabalho por volta das 20 horas naquele dia.
O retorno para averiguação, apagamento de pequenos focos e rescaldo foi feito no dia seguinte, 14/08 por 4 brigadistas do Matutu, da Brigada Montada, após o sobrevoo de avaliação. Neste mesmo dia, o incêndio foi dado como totalmente finalizado por volta das 11horas e o rescaldo foi finalizado, aproximadamente, às 17 horas
O combate contou com o apoio da Gerência do PESP, do PREVINCENDIO e da Polícia Militar, que enviaram o helicóptero.
A área queimada foi estimada em 5,6 hectares, queimando áreas de capoeira (samambaia) e candeial.

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Fundação Matutu recebe monitoramento de projeto do FUNBIO

No dia 29 de julho, a Fundação Matutu recebeu a visita de Daniela Leite, Gestora de Programas do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – FUNBIO. Está visita cumpre a etapa de monitoramento do Projeto “Bases Comunitárias Para Prevenção e Combate a Incêndios Florestais – Contribuindo com a conservação do Parque Estadual da Serra do Papagaio”. Vale lembrar que este projeto teve início em janeiro de 2012, sendo fruto de uma parceria com o Instituto Estadual de Florestas-IEF, o Previncêndio e de representantes associações comunitárias da região com financiamento do FUNBIO/TFCA. Daniela, acompanhada pela Coordenadora do Projeto e Gerente do PESP, Clarice Lantelme, permaneceu várias horas na reserva Matutu, conheceu a “Base do Matutu” e o escritório da Fundação, onde acompanhou a apresentação dos resultados obtidos no Projeto até o momento.

O monitoramento é uma espécie de reconhecimento detalhado das ações realizadas. Neste caso, Daniela foi apresentada ao Presidente da Fundação, Guilherme de Melo França e à sua Diretora Executiva Dorotéa Naddeo, com os quais obteve informações sobre a atuação da Fundação. Conversou com Aton Wilches, Coordenador da Brigada, da Base e Vice-presidente da Fundação Matutu, com Margaret Aguiar, Gestora de Compras do projeto e com Átila Naddeo que esclareceu sobre as ações de comunicação e divulgação. Sempre acompanhada pela Clarice, a vinda de Daniela foi além de um ato de monitoramento e se transformou em uma agradável visita de reconhecimento e consolidação da parceria, proporcionando uma conversa objetiva e clara sobre ações no âmbito do Projeto.

Entre outros assuntos, a Fundação Matutu, representada por seu presidente, expressou o desejo em doar os EPIs, as motocicletas e os computadores, adquiridos pelo Projeto, para as Bases. A resposta foi favorável, e agora, vamos buscar os amparos legais e os critérios para efetivarmos o repasse. Hoje todo este material já está sob a guarda das Bases, dos brigadistas que assinaram termos de compromisso e custódia. A Fundação ressalta que foi apenas uma conversa, mas, que irá, em breve iniciar pesquisas e entendimentos para definir, legalmente essa possibilidade.

A representante do FUNBIO e Clarice deixaram a reserva já era noite. No dia seguinte visitaram a Base dos Garcia, em Aiuruoca e o escritório administrativo do PESP, em Baependi. Daniela Leite ficou satisfeita com os resultados apresentados e, demonstrou que gostaria de ter conhecido as outras Bases e só não fez isso devido ao pouco tempo para cumprir sua tarefa que continuaria em outras localidades.

Ao final, a avaliação foi positiva e toda a equipe se sentiu revigorada para levar adiante o Projeto. De acordo com Lantelme, que esteve acompanhando toda a visita, Daniela, nos deu a nota de 9,9, tanto pela condução do projeto quanto pela prestação de contas/atividades. É como receber um “Excelente” pelo trabalho, pela parceria com o PESP, com o IEF e com cada um dos brigadistas, os parceiros mais incansáveis, que acreditam que podem fazer da nossa região um espaço, cada vez melhor, mais seguro e mais rico para se viver.

FUNBIO faz visita à Fundação Matutu. No escritório da Fundação, da esquerda para a direita: Clarice Lantelme, Gerente do PESP e Coordenadora do Projeto, Margaret Sabino, Ordenadora de Despesas, Guilherme de Melo França e Aton Wilches, Presidente e Vice-Presidente da Fundação Matutu, Daniela Leite, Gestora de Prgramas do FUNBIO e Maria Dorotéa de Aguiar, Diretora Executiva da Fundação Matutu

Entre as atividades do dia de visita, Daniela Leite, do FUNBIO, participou de uma breve apresentação das ações de comunicação do Projeto. Átila Naddeo, Assessor de Comunicação da Fundação Matutu e responsável pela assessoria de comunicação do Projeto apresentou o trabalho executado até o momento. Clarice Lantelme, Coordenadora do Projeto e Gerente do PESP, participou da apresentação. (foto de Aton Wilches)

Para ver todas as fotos relacionadas a esta notícia e ao projeto, clique nos links abaixo:

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PESP comemora 15 anos de existência

Em 5 de agosto de 1998, nascia o Parque Estadual da Serra do Papagaio, constituído pelo Decreto-lei nº 39.793.

Durante esses quinze anos muitas coisas aconteceram nessa área de aproximadamente 23 mil hectares e seu entorno que integra as cidades de Aiuruoca, Alagoa, Baependi, Pouso Alto e Itamonte em uma região de preservação, conservação e inigualável beleza cênica.

De acordo com Clarice Lantelme, a Gerente do PESP, a importância de comemorar esta data é poder fazer um balanço do que foi feito e do que falta fazer, das conquistas que tivemos e das propostas que foram construídas durante todo esse período e suas diversas gestões. O Parque hoje conta com muito mais apoio da população, as comunidades estão, cada dia mais,  percebendo e compreendendo a importância da preservação e conservação ambiental para sua vida e a vida de seus filhos.

Ainda enfrentamos muitos problemas, tais como a finalização de processos de regularização fundiária por parte do IEF. Mesmo que uma parte do Parque já esteja legalizada, ainda temos um longo caminho para percorrer, buscando documentação para a montagem de pastas de cada uma das propriedades afetadas. Acredita-se que, apenas em Baependi, mais de 30% já esteja legalizado. Lantelme esta trabalhando para obter informações claras sobre esse processo, mas o trabalho não é fácil, como ela mesma define: “Temos que fazer um esforço de ir a cada uma das propriedades, encontrar o proprietário,plotar a área com GPS, solicitar a documentaçãoe montar uma pasta com todos os dados que serão repassados à GEREF – Gerencia de Regularização Fundiária da DIAP – Diretoria de Áreas Protegidas/IEF. Somente a partir desse trabalho conseguiremos ter um mapeamento claro da situação”.

Clarice fez uma palestra e, com ajuda de uma apresentação em telão, contou a história do PESP, passou pela sua criação e pela ação de redesenho de limites do Parque, que, assim que for aprovado ( O  PL nº 3.687/13 já está tramitando na ALMG) consagrará uma nova relação com as comunidades. O  Projeto de redesenho, além de resolver os problemas de áreas afetadas nos cinco municípios (só Itamonte contava com mais de 150 propriedades, entre casas, benfeitorias, áreas de agricultura ou pastagem cultivada e empreendimentos, que ficarão fora do PESP, ou seja, áreas antropizadas), amplia a área do Parque em mais 3 mil hectares aproximadamente. É sempre bom lembrar que esse processo foi feito a partir de ampla consulta com os proprietários, o que possibilitou a ação conjunta do IEF/SEMAD com a população afetada na região. É a primeira vez, em Minas Gerais, e talvez no Brasil, que uma unidade de conservação é tratada dessa forma, basta lembrar o exemplo do Parque Nacional do Itatiaia, apesar dos seus 76 anos de existência, ainda não resolveu seus problemas de implantação.

Os presentes puderam entender um pouco mais sobre o trabalho de uma Gerente de UC, dos funcionários e dos processos legais que envolvem a gestão do PESP, na forma a gestão não se difere muito de outras UC’s, mas temos que lembrar que lidamos com uma área enorme, uma série de conflitos, tanto pela falta de legalização fundiária quanto pelo aspecto cultural e pelo direito de quem vive na região, e, principalmente, temos gerir tudo isso com um recurso que nem sempre é suficiente.

Clarice destacou a campanha “Parque não é pasto” e fez questão de apresentar seus bons resultados. Esta campanha é educativa e visa evitar que áreas do Parque sejam usadas para pastagem de gado e/ou outras “criações”. “É um sucesso, não tivemos gado no Parque e esse ano contabilizamos menos fogo ainda. A redução da incidência de fogo no Parque e seu entorno se deve há um conjunto de medidas que viemos implantando, o apoio da Fundação Matutu, parceira em importantes projetos como a implantação do CER-Serra do Papagaio e a criação das Bases Comunitárias de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, é um deles”.

Lantelme disse ainda da importância do Conselho Consultivo do Parque para sua gestão e apresentou o projeto de ações para organizar a visitação na UC. Esclareceu também que é preciso mudar o conceito de Parque aberto ou fechado, já que todos os Parques Estaduais, em tese, são abertos. A questão da visitação depende de uma série de ações para gerar a escalada evolutiva do Parque no rumo da visitação, neste sentido a UC tem que cumprir várias etapas para receber seus visitantes: os degraus, numerados de 0 a 4, são:  parcialmente ordenado, sem ordenamento, com ordenamento, com ordenamento e registro, com ordenamento registro e cobrança. Todas as trilhas, acessos e áreas já estão definidas no projeto, agora será preciso viabilizar sua implantação, já que o PESP se encontra no segundo degrau da escada, ou seja, sem ordenamento.

O escritório administrativo do PESP, em Baependi, recebeu muitos amigos para cantarem o “parabéns para você” para o Parque, entre eles, o Diretor Executivo do CER-Serra do Papagaio, Marcos Tridon de Carvalho e a Secretária de Meio Ambiente da cidade de Itamonte, Catarina Romanelli, destaca-se ainda  a presença de antigos moradores da região, proprietários de terras e brigadistas voluntários.

Confira, a seguir, algumas imagens do evento e para ver todas as fotos do álbum, acesse: 15 anos do PESP no Flickr.

Os funcionários, Michel Gleibson e Denida Santos, ficaram responsáveis pela decoração e organização da mesa de quitutes para acomemoração de 15 anos de existência do Parque Estadual da Serra do Papagaio, na sede do Parque em Baependi

Clarice Lantelme, a Gerente do PESP, apresentou a história do Parque, as dificuldades enfrentadas e as vitórias conquistadas, durante os 15 anos de existência do Parque Estadual da Serra do Papagaio.

A comemoração de 15 anos de existência do Parque Estadual da Serra do Papagaio foi marcada pela alegria e pela confiança de que o caminho para a preservação e conservação do meio ambiente na região está aberto.

Marcos Tridon de Carvalho, Diretor Executivo de CER-Serra do Papagaio, ladeado pelos conselheiros de Baependi, Marilze Faria da área e Anacir Cortinez, representantes da área rural.

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IEF faz vôo de reconhecimento

Helicóptero do IEFA equipe do IEF, fez hoje um vôo de reconhecimento e inspeção nos corredores ecológicos. A Reserva Mauttu, onde está localizada a sede da Fundação Matutu, foi local de pausa para o descanso e o almoço da equipe. Na foto, da esquerda para a direita: José Olímpio Marins, Coordenador Técnico de Meio Ambiente de Andrelândia-IEF,  Capitã Renata Joane, do CORPAer,  Neluce Maria Arebhant Soares e Manno França, Chefe de Gabinete e Assessor Especial da SEMAD respectivamente, Major Didier Ribeiro Sampaio, do  CORPAer, piloto da aeronave guara01,  Guilherme França e Aton Wilches, presidente e vice-presidente da Fundação Matutu, Aton é ainda o coordenador da Brigada da Fundação.

O álbum completo com as imagens do evento pode ser acessado aqui: http://www.flickr.com/photos/fundacao_matutu/sets/72157634073919974/

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Parceria com Fundação Matutu traz projeto da SOS para região do CER-Serra do Papagaio

Cartaz-expoSOS A Mata Atlântica é Aqui!

O Projeto Itinerante da Fundação SOS Mata Atlântica chegará em Baependi no dia 30 de maio e permanece, durante a Semana do Meio Ambiente, até 9 de junho, recebendo interessados, escolas e visitantes  das 10h às 17h. Trata-se de um caminhão trazendo uma série de atividades e uma exposição sobre a Mata Atlântica.

O Caminhão ficará localizado na cidade sede do CER-Serra do Papagaio, consórcio que congrega os municípios do entorno do Parque Estadual da Serra do Papagaio (Aiuruoca, Alagoa, Baependi, Itamonte e Pouso Alto). Baependi foi o município escolhido também por ser o mais central entre os cinco. O tema da exposição é ” A Mata Atlântica é Aqui”. O projeto existe e vem atuando desde 2009 e, neste ano, ao deixar a cidade sede do CER, percorrerá mais 21 cidades brasileiras (Para conhecer o projeto acesse a página da SOS, clicando aqui).

A Fundação Matutu, parceira da SOS Mata Atlântica, manteve entendimentos para inclusão dos municípios da região através do CER-Serra do Papagaio, e a  Prefeitura de Baependi está garantindo a infraestrutura para a permanência do Caminhão/Exposição e realiza outros eventos em conjunto com este na sua Semana de Meio Ambiente 2013. Veja a programação completa ao final da matéria.

Filipe Condé, Secretario de Meio Ambiente de Baependi, garante que este é um momento especial para ampliar a visibilidade do Consórcio, do Parque Estadual da Serra do Papagaio e de sensibilizar ainda mais as populações dos municípios consorciados para ações de preservação e conservação de nossas riquezas ambientais, principalmente por ser um projeto educativo que tem como público base as escolas, crianças e adolescentes.

Serviço:

Exposição Itinerante do Cidadão Atuante – A MATA ATLÂNTICA É AQUI
Dia: 31 de maio a 09 de junho de 2013
Horário de funcionamento: 10 às 17h, diariamente
Local: Baependi, cidade sede do CER-Serra do Papagaio – Rua Getúlio Vargas, Centro – ao lado da Igreja Matriz

Realização: Fundação SOS Mata Atlântica.
Patrocinadores: Bradesco Cartões, Natura e Volkswagen Caminhões & Ônibus.
Parcerias Locais: Prefreitura Municipal de Baependi, CER-Serra do Papagaio e Fundação Matutu.

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Governador Anastasia Recebe CER-Serra do Papagaio em seu gabinete

Da esquerda para a direita: Joaquim Mateus de Sene, Presidente do CER-Serra do Papagaio, Governador Antonio Anastasia, Guilherme de Melho França, Presidente da Fundação Matutu e Adriano Magalhães, Secretário de Estadod e Meo Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Da esquerda para a direita: Joaquim Mateus de Sene, Presidente do CER-Serra do Papagaio, Governador Antonio Anastasia, Guilherme de Mello França, Presidente da Fundação Matutu e Adriano Magalhães, Secretário de Estadod e Meo Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Dia 09 deste mês, o Governador Anastasia, recebeu em seu gabinete o Prefeito Joaquim Mateus de Sene, Presidente do CER-Serra do Papagaio e Guilherme França, Presidente da Fundação Matutu. De acordo com Mateuzinho, o encontro é marcante para o Consórcio ” é o primeiro encontro oficial do CER-Serra do Papagaio no gabinete do Governador. Fomos muito bem recebidos”. Durou cerca de trinta minutos e contou com a presença do Secretário de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Adriano Magalhães. Mateuzinho pontua ainda que ficou clara a confiança depositada pelo Governador Anastasia neste Consórcio, quando aceitou o convite para um novo encontro aqui na região, e dessa vez, com os cinco prefeitos que compõe o CER-Serra do Papagaio.
Entre os assuntos tratados, o Presidente do CER-Serra do Papagaio, reforçou o pedido de maior apoio e urgência na recupreação e manutenção das estradas vicinais da região, afinal este é um problema que afeta todos os municípios consorciados trazendo grandes prejuízos tanto administrativos quanto para a população.
O Governador Anastasia lembrou que a Ruralminas pode, sendo acionada pelo Consórcio, disponibilizar máquinas e implementos, já no âmbito de Programas de Governo, o BDMG, ainda este mês, vai abrir novas linhas de crédito, cujas verbas, a partir de projetos realizados pelo Consórcio, podem ser direcionadas para Recuperação e Manutenção de estruturas viárias.

FONTE: CER-Serra do Papagaio

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CER vai encontrar Governador Anastasia

O Cer-Serra do Papagaio está se preparando para encontro com o Governador Antonio Anastasia, no próximo dia 9 na cidade administrativa.
Fique sabendo como foi o Curso Para Capacitação de Operadores de Máquinas em Baependi e a assinatura do Contrato de Rateio pelos municípios. Um encontro com o Secretário de Meio Ambiente, Adriano Magalhães e o bom momento pelo qual está passando o CER-Serra do Papagaio. É um marco também o lançamento do site oficial do Consórcio, essas e outras notícias estão detalhadas. Siga o(s) link(s) abaixo, leia e nos ajude adivulgar o novo site.

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Primeira Assembleia Geral do CER-Serra do Papagaio em 2013

Dia 25 de janeiro de 2013, por volta de 10 horas.

O Presidente pro tempore, do CER-Serra do Papagaio, Marcos Tridon de Carvalho, iniciou a reunião diante do olhar atento dos novos prefeitos consorciados e convidados presentes na sede do Consórcio em Baependi. O clima da reunião refletia a expectativa típica da retomada de um trabalho, quando novos atores darão andamento às ações do CER-Serra do Papagaio, consolidando  o Consórcio e cumprindo seus objetivos.

Entre os itens da pauta, para esta Assembleia Geral Ordinária-AGO, citados pelo Presidente Marcos Tridon, estavam a eleição do novo Presidente do Consórcio, a nomeação do novo Diretor Executivo, a apresentação do orçamento para 2013, aprovado na gestão anterior e a avaliação para encaminhamento do contrato de rateio. Tridon fez um breve discurso destacando a necessidade de união entre os consorciados, e os convocou a conhecerem  com intimidade os processos do  CER-Serra do Papagaio, já que isto pode ser um fator  decisivo para o sucesso administrativo regional e até de cada um dos municípios envolvidos. Afirmou ainda que  ” O Consórcio é uma ferramena fantástica para contribuir com a melhoria de vida das comunidades e municípios envolvidos (…) Esta agora é a casa de vocês, prefeitos, a casa regional de vocês (…) muitas coisas poderão ser feitas através dela, compras municipais e licitações conjuntas, por exemplo. Com a vantagem de baratear o preço das mercadorias e reduzir os custos de processo.” E continuou, “…muito deverá ser feito. O meu momento, aqui dentro, juntamente com os prefeitos anteriores,  foi de criação e implantação do CER, agora é com vocês, a responsabilidade de fazerem funcionar e dar frutos. (…) a gestão integrada ao meio ambiente continua sendo nosso maior desafio na região. Prova disso e do interesse nesse ponto é a presença aqui de três secretários do meio ambiente.” Terminou fazendo um agradecimento à Fundação Matutu, à Catarina Romanelli, Diretora Executiva em sua gestão, aos parceiros, representados alí pela EMATER, a todos os presentes e convocou os prefeitos a iniciarem o processo de eleição do novo Presidente para poderem dar continuidade à AGO.

O Prefeito Sebastião Mendes Pinto Neto, o Tiãozinho, de Alagoa, foi o primeiro a falar, indicando a candidatura do Prefeito de Aiuruoca, Joaquim Mateus de Sene, para Presidente do CER. “… Tenho a alegria de estar aqui e a honra de ter estruturado, juntamente com Marquinhos (Marcos Tridon) e os outros prefeitos, esse Consórcio, que foi uma idéia do Governador Anastasia e da Fundação Matutu. Este talvez seja o momento mais importante desse Consórcio, temos pela frente dois anos e temos que agir. Eu vou continuar junto, me esforçando e participando. Precisamos contribuir com o Consórcio e utilizá-lo para captar recursos e soluções para as nossas comunidades, para  a nossa região, pois seremos cobrados e é hora de começarmos a dar uma resposta efetiva para população (…) aproveitando inclusive este período do Governador Anastasia (…) teremos que ser ainda mais firmes e comprometidos (…) Tenho certeza que você,  Mateuzinho, é o melhor para ser o nosso Presidente, você quer trabalhar e tem conhecimento para contribuir e gerir o CER de forma correta e direcionada ao sucesso, pela sua experiência em trabalhar em equipe, em Furnas, dirigindo pessoas e pela facilidade de contato, mesmo sendo prefeito pela primeira vez, com as eferas políticas (…) Esse Consórcio tem futuro” sugeriu ainda que o Diretor Executivo deveria ser o Marcos Tridon, juntando ao Presidente Mateuzinho sua força de trabalho,  conhecimento de processos burocráticos e legais das prefeituras e do CER.

Marcelo Faria Pereira, Prefeito de Baependi, apoiou as sugestões do Prefeito reeleito, de Alagoa,  Tiãozinho e levantou um assunto que já é pauta do CER, as estradas vicinais e a importância das ações do Consórcio no sentido de resolver esse problema que  é um “gargalo para o município de Baependi e para a região da Serra do Papagaio como um todo”. Aponta que “(…) temos que voltar os olhos também para os produtores rurais que estão no entorno do Parque Estadual da Serra do Papagaio,que vai desde a dificuldade de distribuição e transporte até à forma de lidar com a produção, com o fogo e, será mais fácil resolvermos isso juntos e de dentro do CER (…)”, um passo inicial foi dado com a revisão dos limites do Parque pelo IEF com apoio do CER-Serra do Papagaio. Faria encerrou relembrando sua ação, como produtor e cidadão, sempre voltada para o meio ambiente.

João Carlos Ribeiro Rabelo, Vice-Prefeito de Pouso Alto, representou Paulo Mancilha, eleito em 2012. Relembrou o evento de constituição do CER-Serra do Papagaio, com a presença do Governador em seu município, a importância do Consórcio e que em razão disso a cidade conseguiu assinar um convênio para instalação do primeiro centro de referência da Mata Atlântica na Casa do Barão. “Estou aqui representando o Paulo (Prefeito de Pouso Alto) que infelizmente não pode comparecer, mas tenho seu aval para declarar nosso apoio e concordância com o nome de Mateuzinho e do Marquinhos para conduzirem o CER e nossas ações regionais. Tenho certeza da capacidade deles e que será possível, com eles juntamente com os parceiros estaduais e federais, trabalharmos e conquistarmos muito, principalmente nesses próximos dois anos “.

“Furnas é uma das maiores empresas de energia elétrica do país, trabalhei lá, durante  toda a minha vida” disse Mateuzinho. ” (…) nesses 20 dias nos quais assumi a prefeitura eu já percebi o quanto é diferente, não só em termos administrativos, de pessoal, mas também quanto à recursos financeiros. Não será fácil. Aiuruoca é uma das cidades mais antigas da região, com mais de 300 anos de existência e mais de 100 de emancipação política, mesmo assim carece de estruturação e de um trabalho constante e atento. Esse trabalho tomará todo o meu tempo e mais ainda se eu tivesse, mas acredito que aqui (no Consórcio) temos um caminho para solucionar grande parte dos problemas estruturais que afetam nossos municípios. Sinto-me honrado em ser indicado para Presidência do CER-Serra do Papagaio e aceito na condição de que a presidência estará em meu nome, mas será exercida por nós cinco, sempre em comum acordo e ressonância de ideias e ideais (…) quero contar com o Marquinhos, sua experiência aplicada com oDiretor Executivo e continuar contando com a Fundação Matutu para levarmos adiante o Consórcio e suas atibuições”. Concluiu.

O novo Presidente foi eleito por unânimidade e após ter nomeado Marcos Tridon de Carvalho como Diretor Executivo, pediu Maria Dorotéa, Diretora Executiva da Fundação Matutu, como gestora do Convênio Firmado com o IEF que apresentasse  o relatório de atividades em 2012 e a proposta de ação para 2013. Novos encontros foram marcados e deliberaram também sobre os grupos de trabalho, a Câmara Técnica de Meio Ambiente – CTA, o Conselho de Regional de Desenvolvimento Econômico e Social – CRD e sobre o Conselho Participativo-CP. No caso do CP, a maioria dos nomes dos participantes foram referendados pelos prefeitos, alguns nomes ainda não foram indicados, como é o caso de Itamonte que não tem representantes da zona rural, devido à dificuldde de articulação dos Conselhos. Infelizmente, em todos os municípios há a necessidade de se reestruturarem os Conselhos, tanto CODEMA, quanto CMDRS, necessários para a formação do CP e para outras ações do município. Daí a importância de o CER-Serra do Papapagaio compor um GT para este objetivo, uma discussão que já começou e levará à implantação do novo GT em breve. Todos os prefeitos, representantes e secretários presentes se mostraram animados em dar continuidade aos trabalhos através do CER-Serra do Papagaio. O clima de expectativa se transformou em certeza de construção conjunta e vontade de contribuir para o desenvolvimento regional.

Secretario Parabeniza nova gestão do CER

Ao final da Assembleia, os prefeitos tiveram uma agradável conversa com o Secretário do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Adriano Magalhães,  que fez questão de  falar, através do telefone, colocado no viva-voz por Guilherme França, Presidente da Fundação Matutu, com cada um dos Prefeitos. Deu especial atenção ao Presidente e ao Diretor Esecutivo do Consórcio, salientando a responsabilidade que está sobre os dois a partir de agora e desejando sucesso a todos. Ressaltou a importância do CER, como iniciativa para a gestão ambiental integrada, um modelo que ja está dando certo e que deverá ser replicado em outras áreas do Estado.

A extensa pauta da reunião, foi cumprida e, por volta de 13:00, a AGO foi encerrada por seu novo presidente, com a contribuição do Diretor Executivo.

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Marcos Tridon, presidente pro tempore, abre a reunião. “sinto-me honrado de ter participado do processo de criação e implantação desse Consórcio. O primeiro de ecodesenvolvimento do Brasil (…) agora é a vez dos senhores, prefeitos que assumem daqui para a frente. É a gestão de vocês que tem a tarefa de consolidar o CER-Serra do Papagaio”.

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Maria Dorotéa, Diretora Executiva da Fundação Matutu apresenta o relatório de atividades de 2012, do CER e a proposta de ação para 2013.  2013 será um ano de mais trabalho e marcará a consolidação deste Consórcio.

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Guilherme França (ao centro), Presidente da Fundação Matutu, destacou a importância da união dos Prefeitos em torno de interesses comuns e regionais. Lembrou da influência das novas tecnologias e da comunicação no sucesso ou insucesso das administrações públicas pelo mundo. “Agora é o momento de administrar agindo localmente e pensando regionalmente. Despertar essa condição para nossos prefeitos e abrir oportunidades para os municípios talvez seja a principal ação deste Consórcio”.

Sebastião Mendes Pinto Neto, Prefeito de Alagoa: “Apoio total ao presidente do Consórcio e muita vontade de continuar trabalhando em conjunto para o desenvolvimento. Nossa região é rica e não podemos deixar escaparem as oportunidades.”

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Marcelo Faria Pereira, Prefeito de Baependi: “Estradas vicinais e produtores rurais. Devemos ter muita atenção a esses dois temas que afetam diretamente nossos municípios”.

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João Carlos Ribeiro Rabelo, Vice-Prefeito de Pouso Alto, representou Paulo Mancilha. Já vem acompanhando o Consórcio desde a sua criação no evento que ocorreu em sua cidade. “Vamos continuar, contribuindo e presentes. Acredito nessa iniciativa como um recurso de sucesso para nossas administrações e de desenvolvimento para os municípios”

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Joaquim Mateus de Sene, o Mateuzinho. Presidente eleito por unânimidade para cumprir o mandato até 2014. “Sinto-me honrado e só aceito com a certeza que tudo decidiremos e faremos em conjunto, unidos e guiados pelo mesmo ideal”.

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Marcos Tridon de Carvalho foi conduzido ao cargo de Diretor Executivo do Consórcio. Sua experiência de dois mandatos à frente da Prefeitura de Itamonte e de presidente da primeira gestão do CER, são credenciais para o cargo. Na foto oficial, com prefeitos e Fundação Matutu.

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O secretário de Estado do Meio Ambiente, Adriano Magalhães, fez questão de parabenizar os prefeitos na primeira AGO do CER-Serra do Papagaio em 2013. Através do telefone, falou com cada um dos prefeitos, desejou sucesso ao Presidente eleito e ao Diretor Executivo e se comprometeu, mais uma vez com o Consórcio, para continuar apoiando a consolidação da gestão regional. Os prefeitos se sentiram em casa.

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Sérgio Gonçalves de Amorim, cientista social, doutor em ciência da religião, mestre em ciência política. “Vim de São Paulo especialmente para participar desta reunião como ouvinte, pois, tenho interesse em buscar informações para embasar meu trabalho acadêmico sobre religião e ciência política relacionadas às áreas de preservação e meio ambiente.” Sérgio ficou sabendo da reunião através deste site e usou do seu direito de cidadão para acompanhar a AGO. Foi muito bem recebido pelos prefeitos, pela Fundação Matutu e presentes. Sua atitude foi destacada por alguns dos presentes como um exemplo a ser seguido pelos cidadãos em geral. Afinal de contas, partilhar a gestão é também reconhecer sua responsabilidade direta ou indiretamente dentro dela.
Júlio César Silva, Técnico da Emater-Pouso Alto: “Somos e continuaremos sendo parceiros do CER-Serra do Papagaio. Nosso público demanda muito e sofre muito com questões burocráticas relacionadas ao meio ambiente, desenvolvimento e geração de renda. Sendo assim, não poderíamos deixar de apoiar e andar lado-a-lado com este Consórcio que é uma oportunidade não só de captação de recursos financeiros, mas também de recursos humanos. Quem sabe, através dele venhamos a descobrir potencialidades que estão dentro de nossos pequenos municípios, mas que juntos formarão uma grande e forte região.”…”Neste momento a responsabilidade é muito grande, sabemos disso, e continuaremos juntos para não deixar essa oportunidade passar.”
Foto oficial: (da esquerda para a direita) Júlio César Silva, Técnico da EMATER-Pouso Alto, Sérgio Amorim, cientista social e ouvinta na AGO, Catarina Romanelli, Secretaria de Meio Ambiente de Itamonte e representante do Prefeito Ari Constantino, Maria Dorotéa Diretora Executiva da Fundação Matutu, Joaquim Mateus de Sene, Prefeito de Aiuruoca e Presidente do CER-Serra do Papagaio, Valquiria Paula Silva, Secretaria de Meio Ambiente de AIuruoca, GUilherme França, Presidente da Fundação Matutu, (agachados) João Carsol Ribeiro Rabelo, Vice-Prefeito de Pouso Alto, representando Paulo Mancilha, Filipe Condé Alves, Chefe do Departamento de Turismo e Meio Ambiente de Baependi, Marcos Tridon de Carvalho, Diretor Executivo do CER, Marcelo Faria Pereira, Prefeito de Baependi.
Filipe Condé e Valquiria Paula Silva, ambos secretários de meio ambiente dos municípios de Baependi e Aiuruoca, respectivamente, participaram atentamente da AGO. Presença imprescindível, juntamente com outros Secretários, dentro dos Grupos de Trabalho e das Câmaras Técnicas do CER.

Para ver essas e outras as imagens da reunião, com qualidade para download e publicação, clique aqui

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Edital de Convocação para Assembléia do CER-Serra do Papagaio

Edital de CONVOCAÇÃO

Clique sobre o link acima para baixar o arquivo.

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Editorial para um novo tempo

Estamos em um novo ano. 2013 marca a definitiva ultrapassagem dos portais do século 21. Por todo o mundo, novas receitas estão sendo testadas. Seja na economia, na educação, na convivência com a natureza ou na política, há falência das fórmulas antigas e necessidade de novas atitudes.

O crescimento da população mundial é da ordem de 1,2% ao ano e , Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), o contingente populacional do planeta atingirá a marca de 9 bilhões de habitantes em 2050, sendo a taxa de crescimento fixada em 0,33% ao ano. Em cem anos pulamos de 1 para 7 bilhões de pessoas sobre a face da terra e experimentamos um sentimento de globalização jamais visto.

Hoje a história da humanidade pode ser dividida em três eras, a agrícola, a industrial e a digital. Com o advento da internet, em aproximadamente 50 anos, o papel da informação mudou e transformou o mundo. O professor Hugo Assman definiu em 2000: “A sociedade da informação é a sociedade que está sempre a constituir-se, na qual são amplamente utilizadas tecnologias de armazenamento e transmissão de dados e informação de baixo custo. Esta generalização da utilização da informação e dos dados é acompanhada por inovações organizacionais, comerciais, sociais e jurídicas que alterarão profundamente o modo de vida tanto no mundo do trabalho como na sociedade em geral.” e hoje, 12 anos depois, estas alterações fazem parte de nosso dia-a-dia.

A moda e os equipamentos se renovam com a velocidade de um trem bala, sistemas de governo se consolidam ou derretem pela disseminação da informação que não pode mais ser controlada pela simples necessidade da ditadura ou de poderes econômicos. A comunicação informal e a facilidade e rapidez da troca da informação estão mudando a face do consumidor e do cidadão, são entidades sociais que, dia-a-dia ampliam o conhecimento sobre suas próprias necessidades e consolidam seu poder sobre decisões que atigem centenas de milhares de pessoas, em um ciclo vertiginoso de ampliação de abrangência e redução de tempo.

Mas como isso nos afeta?

Vivemos em um país naturalmente rico, com abundância de águas puras, terras produtivas e todo tipo de commodity(!) natural, cujas conduções política e econômica despontam no mundo como soluções e onde o desenvolvimento tecnológico acompanha as principais nações. Especificamente, vivemos em um nicho de preservação, tendo sua força  concentrada em valores culturais, naturais e históricos. Regionalmente, tomando como base a Serra do Papagaio, somos, aproximadamente 50 mil habitantes em Alagoa, Aiuruoca, Baependi, Itamonte e Pouso Alto. Desde que a Fundação Matutu nasceu e deu seus primeiros passos institucionais, observa-se uma população que vem ampliando seu interesse pela preservação e proteção de suas riquezas naturais e com um crescente interesse em aprender novas e sustentáveis tecnologias de produção. Este interesse, juntamente com ações pontuais de ONG’s da região, a instalação de um Parque Estadual como área de preservação, a atuação direta da Fundação Matutu e o interesse do Governo do Estado, possibilitou experimentarmos atualmente, um novo modelo de gestão, que fortalece os municípios individualmente a partir de sua ação regionalizada. Estamos falando do CER-Serra do Papagaio.

O Consórcio de Ecodesenvolvimento Regional da Serra do Papagaio, completou seu primeiro ano de existência e entrou em uma nova fase. Até aqui, formalização, organização de equipes, levantamento de dados e necessidades e desenvolvimento de ferramentas de trabalho foram as principais ações que envolveram sua instalação. Agora é hora de continuarmos ampliando a ação comum para o atendimento dos anseios das populações, tanto rurais quanto urbanas dessa região. Esta ação cabe aos gestores municipais e também à população representada por seus conselhos (CODEMA, CMDRS, CONTUR, etc) e, dentro do CER-Serra do Papagaio, pelo Conselho Participativo (CP).

Observa-se uma crise social, gerada pela descrença nas instituições, pela incompreensão e pelo desânimo generalizado. O cenário atual, tanto global quanto local, exige dos gestores públicos e dos cidadãos uma postura de contribuição mútua, de união e entendimento, não cabe mais, por um lado, a simples oposição e, nem por outro, o paternalismo, por isso a construção conjunta, o reconhecimento das necessidades coletivas e a busca de soluções regionais, neste caso, através do CER-Serra do Papagaio, propõe-se uma ferramenta efetiva para ampliar a comunicação entre os poderes públicos e a população regional, utilizando-se de tecnologias e conhecimentos avançados para uma gestão regional que pode se transformar em modelo para o todo o Estado.

Observa-se também a necessidade de processos que reforcemm a identidade da Serra do Papagaio, restaurando a imagem regional e o empoderamento dessa regionalidade pela população local, tudo isso como parte de um movimento que se iniciou há muito tempo e está se consolidando nas comunidades e municípios envolvidos nesse processo. A Fundação Matutu, com base nos resultados obtidos, juntamente com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMAD, assinou o aditivo do Convênio que permite a continuidade do trabalho de apoio ao CER-Serra do Papagaio e confia que, juntamente com as comunidades, o Conselho Paticipativo, a Câmara Técnica de Meio Ambiente, os Grupos de trabalho, o NACER e, principalmente, com os prefeitos dos municípios consorciados, unidos em prol do bem comum, da transparência e da eficiência e prontos para um novo tempo, será construído com sucesso esse modelo.

(!)Palavra inglesa

      1. [Economia]  Matéria-prima ou mercadoria primária produzida em grande quantidade, cujo preço é regulado pela oferta e pela procura internacionais e não varia muito consoante a origem ou a qualidade.
      2. [Economia]  Produto que resulta de produção em massa.

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